Jorge se encontrava em um longo corredor. Caminhava aflito por ele, tentando abrir todas as portas por que passava, mas não obtinha sucesso algum. Escutou risadas atrás dele, olhou e se espantou. Carlos estava abraçado no assassino que todos acreditavam que estava morto. Os dois estavam com uma máscara vermelha e uma camisa social manchada de sangue. Caminhavam lentamente na direção de Jorge, sempre rindo. Atrás deles, um desconhecido trajava a mesma roupa, porém ele estava calado, apenas andava.
Jorge começou a correr, mas o corredor só parecia aumentar, não havia fim algum. De repente, em sua mão, surgiu uma arma. Apontou ela para os sujeitos e ela não funcionou. O gatilho travou. Ao abaixar a arma e ela ficar virada para o seu pé, ele sentiu o gatilho destravando e então compreendeu o que devia acontecer.
Apontou a arma para sua cabeça, respirou fundo, click.
Abriu os olhos. Estava encharcado de suor, respirava rápido e sua cabeça explodia de dor. Se encontrava em seu quarto, com um copo d'água em seu criado mudo.
Sua cabeça trabalhava rapidamente, aquele pesadelo não foi a toa. Ele significava algo.
Fim da parte 6.
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